De acordo com a presidente da CE, Ursula von der Leyen, os planos alemães visam aumentar os investimentos na modernização digital, saúde e educação.
A ideia é alocar não apenas 20% dos fundos exigidos pela União Europeia (UE) nessas áreas, mas 52%, acrescentou ela.
O braço executivo da UE garantiu que o plano alemão atende aos requisitos europeus e destinará pelo menos 42% do empréstimo a projetos de proteção climática, acima da meta de 37%.
De acordo com von der Leyen, o Fundo de Recuperação é o maior programa de investimento desde o Plano Marshall dos EUA após a Segunda Guerra Mundial, e ele disse que é ‘uma resposta extraordinária a uma crise extraordinária’.
O programa de reconstrução da UE – cerca de 750 bilhões de euros – foi inicialmente bloqueado pela Hungria e Polônia, e mais tarde pelo Tribunal Constitucional da Alemanha.
Após múltiplas divergências, foi ratificada e entre seus poderes está a emissão de dívida para financiá-la.
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