Vários jornais, incluindo La Jornada, El Financiero e El Economista, citam declarações do empresário na sua conta do Twitter, em defesa do bitcoin, que descreve como uma boa forma de diversificar as carteiras de investimento e recomenda o estudo das moedas criptográficas e do seu futuro.
Anunciou que o Banco Azteca, de origem 100% mexicana e empenhado em promover a inclusão financeira através dos seus produtos e serviços de simples utilização, e dedicado à população negligenciada pela banca tradicional, ‘está a trabalhar para os levar aos seus clientes e continuar a promover a liberdade’.
O empresário do Grupo Salinas afirmou que o dólar é uma morte silenciosa. ‘O dólar tem silenciosamente perdido o seu poder de compra desde 1913. ‘Compre bitcoin!’ lê-se no anúncio que partilhou juntamente com o anúncio na rede social.
Nas últimas semanas, as criptomoedas caíram a pique. O icônico bitcoin caiu mais de 45 por cento. A capitalização de mercado das criptoações situa-se agora em $1,5 trilhões de dólares, abaixo dos 2,5 trilhões de dólares de há menos de um mês.
Vivemos numa época em que as moedas criptográficas não são a moeda do futuro, mas o presente, o seu impacto nos mercados e indústrias é real, o que foi demonstrado quando Elon Musk, proprietário da Tesla, anunciou que planeava aceitar essa moeda como pagamentos pelos seus carros eléctricos, comentou Aurea Capital Markets.
Azteca, o primeiro corretor na América Latina com uma carteira a operar nos mercados financeiros em moedas, mercadorias, índices, moedas criptográficas, ações, entre outros, admitiu os desafios enfrentados por estas novas moedas.
Embora tanto a bitcoin como outras moedas criptográficas sejam moedas digitais com desafios significativos a consolidar como o mecanismo com que as pessoas compram e pagam qualquer produto ou serviço, é uma realidade que são atualmente uma opção sólida quando é necessário investir e ganhar com a flutuação que geram, disse.
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