A opinião dos economistas sugere que se trata de uma adaptação do arcabouço tributário da União para favorecer as trocas dentro do bloco.
Esta disposição aplicável a partir da semana que terminou, dá um toque particular ao comércio após o impacto do Covid-19 no velho continente.
As novas regras do IVA sobre o comércio eletrônico foram adotadas de 2017 a 2019 pelos estados membros, devendo entrar em vigor em 1ú de janeiro deste ano, mas seu lançamento foi adiado por seis meses devido à pandemia.
As alterações afetarão em particular os vendedores e as plataformas online localizadas na UE e também em países terceiros.
Também inclui empresas de correio e correios, autoridades alfandegárias e fiscais dos estados membros e consumidores europeus, informou o Executivo da Comunidade.
Uma das principais alterações é que é eliminada a isenção no pagamento do IVA que atualmente tem a mercadoria com um valor inferior a 22 euros importada para a UE por empresas não europeias.
De acordo com a UE, essa isenção é abusada porque vendedores inescrupulosos de países terceiros rotulam remessas de maneira enganosa, como smartphones.
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