Condenamos estas falsidades, incluídas no documento apresentado em 1ú de julho pelo Secretário de Estado Antony Blinken, um relatório que, além de carecer de autoridade internacional e moral, responde a propósitos caluniosos, enfatiza a plataforma de solidariedade com Cuba e sua Revolução, uma iniciativa ativada em outubro do ano passado.
O canal enquadrou as novas acusações contra o país caribenho no mesmo objetivo de chantagem política que sua inclusão na lista de nações patrocinadoras do terrorismo, uma decisão anunciada em janeiro pelo então presidente americano Donald Trump, poucos dias depois de deixar a Casa Branca.
Washington salientou que Cuba não cumpre suficientemente as normas mínimas para a eliminação do tráfico de pessoas e não faz esforços significativos nesse sentido, um critério unilateral que a maior das Antilhas rotuladas como novas mentiras e tentativas de desacreditar sua cooperação médica com outros povos, reconhecida mundialmente.
Segundo a Europa para Cuba, o governo dos EUA está aumentando sua desonra ao tentar disfarçar com novos dispositivos políticos a asfixia econômica que mantém sobre a ilha há mais de 60 anos com seu bloqueio econômico, comercial e financeiro.
A plataforma de solidariedade também repudiou a negação de vistos à equipe de futebol cubana para participar da Copa Ouro, torneio a ser realizado no norte de Cuba.
Também reiterou sua condenação da cruzada dos Estados Unidos contra Cuba e o fato de não ter sequer cessado em tempos de crise global causada pela pandemia de Covid-19.
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