O procurador responsável pelo processo judicial, Kodjo Gnambi Garba, disse à imprensa que os criminosos foram acusados de cometer crimes como pirataria marítima, violência e pertencem a grupos anti-sociais.
Ele indicou que entre os presos estão sete cidadãos nigerianos, um togolês e um ganês.
Frequentemente, grupos de piratas assaltam navios com mercadorias ou óleo no referido espelho aquífero com o objetivo de sequestrar a tripulação desses meios de transporte, que são libertados em troca do pagamento de resgates financeiros.
As águas marinhas do Togo fazem parte do Golfo da Guiné, na costa centro-oeste da África, que se tornou um epicentro da pirataria, segundo o Bureau Marítimo Internacional.
Esse órgão especificou em relatório recente que dos 195 ataques de criminosos do mar a navios ao redor do mundo em 2020, 84 ocorreram no Golfo da Guiné, que tem uma área de cerca de 5.700 quilômetros de costa.
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