Guzmán representará seu país na cúpula de ministros das finanças e presidentes de bancos centrais do G20, onde levantará, entre outras coisas, a necessidade de a alíquota tributária para as multinacionais ficar entre 21 e 25 por cento.
O chefe da pasta econômica irá ao encontro acompanhado do representante argentino no FMI, Sergio Chodos, e outros membros de seu gabinete.
Durante o encontro, ele também vai propor a discussão de temas como a modificação de sobretaxas da dívida contraída por países intermediários com o FMI, bem como a realocação de Direitos de Saque (DES) para nações que não precisam.
Espera-se que no encontro tenha várias reuniões com o Fundo, entre elas com a pessoa designada para o caso da Argentina, Julie Kozack, com o objetivo de continuar a negociar de forma construtiva um novo acordo que permita reestruturar a dívida pendente, emprestada pelo governo de Mauricio Macri em 2018.
O funcionário chegará à reunião depois de chegar a um acordo nos últimos dias sobre o vencimento da dívida com o Clube de Paris e, segundo a imprensa local, está prevista uma reunião com a chefe do FMI, Kristalina Georgieva.
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