As autoridades confirmaram que prenderam 15 pessoas, 13 delas cidadãos colombianos, junto com dois estadunidenses de origem haitiana, e solicitaram a colaboração da população.
No entanto, eles alertaram que os cidadãos ‘não devem fazer justiça com as próprias mãos’, mas sim ajudar PNH a localizar os outros ‘bandidos’, a fim de prendê-los e levá-los ao tribunal, disse a instituição policial em mensagem.
Pelo menos 11 dos suspeitos foram presos na embaixada do território chinês de Taiwan, confirmou a diplomacia asiática em um comunicado.
‘A polícia iniciou uma operação por volta das 16h, horário local, e prendeu com sucesso 11 suspeitos’, diz o texto que qualifica o assassinato do chefe de estado como cruel e bárbaro.
O presidente haitiano foi atingido por 12 balas em seu quarto, enquanto sua esposa Martine Moïse ficou gravemente ferida e se recupera em condições estáveis em um hospital nos Estados Unidos.
O juiz de paz da comuna de Petion Ville Clément Noël, confirmou à imprensa que entre os objetos recuperados, anteriormente retirados da mansão presidencial, estão armas, munições, o servidor das câmeras de vigilância, além de dinheiro e talões de cheques.
O advogado também questionou dois supostos cúmplices, James Solages e Joseph Vincent, que ‘disseram que eram tradutores’.
‘A missão era prender o presidente Jovenel Moïse e não matá-lo’, disse o juiz ao citar os presos.
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