‘Oferecemos nossa total cooperação para encontrar a verdade sobre os autores materiais e intelectuais do assassinato do Presidente Jovenel Moïse’, disse ele.
Também disse que ordenou ao diretor da Diretoria Nacional de Inteligência e ao diretor de Inteligência da Polícia Colombiana que dessem total apoio e viajassem nas próximas horas, com pessoal da Interpol Colômbia, ao Haiti para se unirem aos esforços das autoridades da nação irmã.
A Polícia Nacional Haitiana (PNH) identificou ontem à noite 28 pessoas supostamente envolvidas no assassinato do Presidente Moïse, 26 delas de nacionalidade colombiana.
‘O comando era composto por 28 assaltantes, oito dos quais ainda estão em fuga’, disse o diretor do HNP, Leon Charles, em uma entrevista coletiva, na qual ele disse que 15 pessoas foram presas, incluindo dois haitianos-americanos, enquanto outros três morreram.
Moïse, 53 anos, foi morto a tiros na manhã de quarta-feira cedo em sua casa, enquanto sua esposa foi ferida.
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