Segundo a Administração Geral da Alfândega, o volume total do comércio exterior durante o período janeiro-junho foi de 18,07 trilhões de yuans (2,79 trilhões de dólares).
Em detalhes, o país exportou mercadorias por 9,85 trilhões de yuans (1,52 trilhões de dólares) e com um aumento de 28,1 pontos, e destinou 8,22 trilhões de yuans (1,27 trilhões de dólares) às importações, que subiram 25,9 pontos.
O excedente foi de 1,63 trilhões de yuans (252.686 milhões de dólares), ou 37,4% maior em relação ao ano anterior.
A China também manteve um aumento no comércio com os países membros da União Europeia, a Associação das Nações do Sudeste Asiático, a iniciativa ‘Cinturão e Rota’ e até mesmo os Estados Unidos, que estão engajados em uma guerra comercial contra ela desde 2018.
O gigante asiático fechou no ano passado com uma expansão de 1,9% na atividade comercial e 2,3 no Produto Interno Bruto (PIB).
Suas autoridades projetam uma maior recuperação e mesmo uma expansão acima de seis pontos no PIB neste 2021, porque cada vez mais empresas estabilizam as operações após ganharem controle sobre a Covid-19.
Além disso, planejam fortalecer o mercado interno e as alianças com países e regiões amigas como alternativa para superar as sanções dos EUA e a crise global resultante da pandemia da doença.
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