Em declarações à imprensa, Haitham Al-Hajj Ali, diretor da Organização do Livro Geral do Egito, explicou que o aumento do número de visitantes é motivado pela decisão de aumentar a capacidade de acesso ao centro.
No entanto, ele esclareceu que medidas extremas estão em vigor para proteger a população contra a pandemia de Covid-19.
A primeira-ministra egípcia Mostafa Madbouly e a ministra da Cultura Ines Abdel-Dayem inauguraram o evento em 30 de junho.
Segundo os organizadores, mais de 1.200 editores nacionais e estrangeiros de 25 países estão participando, incluindo Marrocos, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Jordânia, Líbano, Bahrein, Iraque, Síria, Japão, Coréia do Sul, Sérvia, Rússia, Grécia, Reino Unido, Espanha e Estados Unidos.
A nova edição cobre cerca de 40.000 metros quadrados do Centro Internacional de Exposições do Egito, localizado nesta capital.
Devido à crise de saúde global, as autoridades aplicaram medidas especiais durante a celebração do evento, o que inclui limitações à entrada no local.
Pela mesma razão, nesta edição não haverá assinaturas tradicionais de livros pelos autores, enquanto seminários e outras atividades são transmitidos ao vivo na Internet para manter o distanciamento social.
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