As propostas derivam das reivindicações apresentadas ao governo de Iván Duque no contexto da greve nacional iniciada em 28 de abril contra uma reforma tributária que aumentou os impostos, que foi retirada para reajustar seu texto.
A esse respeito, o procurador da CUT, Fabio Arias, lembrou que, graças às mobilizações convocadas pela Comissão Nacional de Greve, o presidente do país, Iván Duque, retirou a regressiva reforma tributária.
‘Hoje ele apresenta um novo. Ele afirma ter concordado. Com quem? Com os cidadãos da greve não foi. #Duque não dialoga nem negocia’, disse Arias por meio de sua conta no Twitter.
O Comitê Nacional de Greve, principal organizador dos protestos que começaram no dia 28 de abril na Colômbia, anunciou no dia 15 de junho a suspensão temporária das manifestações depois de quase 50 dias, sem implicar no fim das manifestações.
Ele também informou no mesmo dia que em 20 de julho entregará um conjunto de projetos de lei ao Congresso.
Esta entidade tomou a decisão antes da militarização das ruas, da violência policial contra as manifestações pacíficas e da recusa do governo em assinar um acordo preliminar para garantir o protesto social.
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