‘Arauca está hoje em uma crise grave, convoco o Governo Nacional e o país. Mais de 10 dias sem energia elétrica. Crise econômica. Inundações que afetam 300 mil pessoas’, disse a líder indígena.
Ela afirmou que uma ponte improvisada construída pela comunidade foi destruída pela água e pediu ao governo Iván Duque para ouvir as denúncias e enviar a ajuda necessária para a crise.
Sem comunicação, desconectado dos departamentos vizinhos, não tem água, luz, nem internet, unidades de terapia intensiva 100 por cento, o departamento sobrevive do pouco que a comunidade pode fazer, denunciou o presidente do MAIS.
A líder indígena e advogada wayúu destacou que, em meio a esse cenário, ocorreu o 52ú massacre.
De acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz), na área conhecida como Piedras de Moler, várias pessoas em uma área pública foram alvejadas.
No evento, morreram uma criança menor de seis anos e dois adultos, além da mãe, do tio da criança e de outras duas pessoas feridas no massacre, explicou a Indepaz.
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