‘Depois da Venezuela, Bolívia e Equador, Washington está agora implementando seus novos conceitos de mudança de regime com Cuba, contra os sistemas políticos de esquerda e comunistas na América do Sul e na América Latina em geral’, denuncia uma declaração.
Aponta que as ações dos Estados Unidos são dirigidas contra aqueles estados que constroem suas políticas sobre altos padrões de seguridade social para a população e aproveitam oportunisticamente as expectativas globais causadas pela pandemia Covid-19.
O documento adverte que, como parte de sua própria crise, os EUA tentarão arrastar os países da região para uma cadeia de conflitos territoriais, étnicos e militares.
‘Eles estão tentando preservar suas funções de gendarme global, embora seja óbvio que os Estados Unidos não têm mais as forças e meios para o controle militar em larga escala de várias regiões do mundo’, considera.
O texto destaca a decisão do presidente cubano Miguel Díaz-Canel e das autoridades do país de defender a Revolução até as últimas consequências, posição que o presidente bielorrusso Alexander Lukashenko manteve há um ano durante os protestos organizados pela oposição.
Os comunistas bielorrussos expressaram seu apoio e solidariedade com Cuba. ‘Estamos confiantes de que a tentativa de desestabilização dos EUA falhará’, disse a declaração.
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