A fonte atribuiu o aumento de preços naquele período ao aumento de 0,9 por cento nos serviços de transporte, seguido por produtos de energia não regulamentados e serviços recreativos, culturais e de cuidados pessoais, com 0,7 por cento em ambos os casos.
Na direção oposta, indicou o Istat, os preços dos alimentos in natura subiram, menos 1,3 por cento e os serviços relacionados às comunicações, menos 0,5.
Numa base anual, o crescimento foi de 1,3 por cento na comparação dos resultados de junho de 2021 com os do mesmo mês do ano anterior, impulsionado principalmente pelo aumento de 14,1 por cento registado em produtos energéticos e 1 por cento em serviços recreativos, culturais e de cuidados pessoais.
Por outro lado, os dos alimentos processados apresentaram tendência negativa, menos 0,4 por cento, e os não transformados menos 1,1, acompanhados pelos dos serviços relacionados com transporte, menos 0,2.
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