Vários oradores condenaram o cerco econômico, financeiro e comercial de Washington contra ‘o povo e o governo revolucionários’ da ilha, atingidos por atos desestabilizadores em meio ao atrito causado pelo confronto com a pandemia de Covid-19.
Sob gritos de Cuba Sim, Yankees Não, e com bandeiras de diferentes partidos políticos, sindicatos e organizações estudantis, os manifestantes, em sua maioria membros do Centro Cultural Manoel Lisboa de Pernambuco, recitaram poesias e reiteraram seu apoio inabalável ‘às pessoas mais solidárias do mundo’, como disse um dos oradores.
Para demonstrar sua rejeição a sua política agressiva, os presentes também queimaram uma bandeira americana e repudiaram a interferência contra ‘o pacífico governo cubano, financiando mercenários para formar uma oposição’.
Os oradores no evento concordaram que há escassez e dificuldades na ilha, devido ao assédio, restrições e medidas aplicadas durante sucessivos governos dos EUA, intensificadas sob a administração de Donald Trump. Apelaram para salvaguardar as conquistas de uma Revolução vitoriosa que nunca pode ser manchada por detratores e anexadores.
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