O autor de Os Últimos Soldados da Guerra Fria, dedicado a cinco heróis cubanos que se infiltraram em organizações nos Estados Unidos para evitar ataques terroristas, adverte no vídeo que as provocações na ilha ‘não serão as primeiras nem as últimas’.
Ele denuncia que ‘tem visto muitas manifestações, inclusive militares e diplomáticas dos Estados Unidos e de seus aliados contra Cuba’.
Ele aludiu a seus encontros com o líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, que foram ‘um privilégio em minha vida’.
Ele reconheceu que aprendeu muito com o Comandante-Chefe, mas que ‘aprendeu, acima de tudo, que é necessário manter a Revolução Cubana como exemplo para a humanidade’.
Mencionou ‘o mesmo exemplo que Cuba deu ao mundo agora quando foi espalhar médicos por todo o planeta para salvar a humanidade da praga da Covid-19’.
Advertiu que isso é inútil e ‘não podemos esperar que os Estados Unidos concordem com a audácia, com a insolência de um país que quer fazer uma revolução a 160 km de seu próprio país’.
Para Morais, ‘não importa se o presidente é democrata ou republicano, se é negro ou branco’. (Barack) Obama prometeu na campanha eleitoral o retorno de Guantánamo e o fechamento de sua prisão, ele prometeu acabar com o bloqueio econômico’.
Entretanto, ele disse: ‘Guantánamo está lá, assim como a prisão, o bloqueio ainda está em vigor’. E para aqueles que tinham esperança no Presidente Joe Biden, gostaria de lembrá-los que um de seus primeiros atos administrativos foi fornecer US$ 20 milhões para a propaganda anti-cubana dentro de Cuba’, disse ele.
‘O exemplo que temos que dar e manter é o eterno slogan criado há 60 anos: Pátria ou Morte’. Venceremos’, finalmente enfatizou.
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