As imagens que irromperam no noticiário internacional das ruas cubanas, promovidas por agências de informação estrangeiras, dão um claro testemunho do método preferido do Pentágono de colocar as armas, e os povos, os mortos.
Com a chamada Primavera Árabe, essa teoria foi aplicada com perfeição pela mídia e agências internacionais de notícias que incitaram suas populações a invadir com violência inusitada, levando-as ao terreno bárbaro dos acontecimentos com a desculpa de restaurar a ordem democrática, e assim em Cuba.
As chamadas que circulam nas redes sociais são totalmente agressivas e convocam a cometer assassinatos, linchamentos, ameaças, destruição de instalações e ataques a residências, principalmente de pessoas identificadas com revolucionários ou funcionários do governo legítimo!
Esta campanha no palco virtual, incita um terrorismo mediático que na sua ânsia de confundir, até apela à montagem de notícias falsas e a apresentar como expressão de protestos, fotos, argumentos e informações de apoio do povo à revolução, e que com estas ações se buscam desde os Estados Unidos construir a imagem de uma Cuba desordenada e de uma explosão social, para fazer acreditar que ‘não há governança!’.
Desse modo, ter pretextos de gendarmes do mundo, para então oferecer os canais de ajuda humanitária! que sem dúvida seria com armas e munições derrubar o governo legítimo e banir para sempre a Revolução cubana.
A calúnia no discurso da mídia de direita e hegemônica, referindo-se ao fato de que o governo cubano reprime as manifestações pacíficas, já que o que constatamos através da violência e do terror aplicado mostra que não estão se manifestando pacificamente.
No momento, todos aqueles que se prestaram a essas campanhas o fizeram apoiando o terrorismo em Cuba, sejam pessoas ou países como todos aqueles que se prestaram ao joguinho do império.
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* Jornalista, analista internacional, presidente do Clube de Jornalistas de México