O presidente, durante uma intervenção perante mais de 100 mil havanianos, destacou que a nação caribenha tem uma experiência de trabalho nas comunidades legada pelo líder histórico Fidel Castro, que a levou adiante em momentos tão desafiadores como os atuais.
FotoPL: Vladimir Molina Espada
‘Cuba é de todos’, disse o chefe de Estado e expressou sua convicção de que a ilha só poderá ter mais se houver mais riqueza, mas isso será possível se todos colocarem as mãos para trabalhar juntos.
Díaz-Canel deu como exemplo o que foi alcançado pela ciência cubana, que em tempo recorde já produziu duas vacinas contra a Covid-19 e tem outras vacinas candidatas, que permitem ao país enfrentar o futuro com esperanças que outros povos não têm.
Se temos conseguido fazer algo tão colossal e difícil, o que não podemos fazer em outras áreas, questionou o presidente, e se perguntou, sobretudo, quanto mais se poderia conseguir se os ‘diálogos pendentes’ fossem articulados.
No evento, onde também esteve presente o General do Exército Raúl Castro, o presidente cubano denunciou mais uma vez as agressões sofridas pelo país nos últimos dias, quando convergiram intensas campanhas na mídia, ações desestabilizadoras e ataques cibernéticos.
Queriam destruir a ‘sagrada unidade’ de Cuba e sua tranquilidade cidadã, observou, e disse que diante disso não era possível atrasar o encontro, portanto a concentração popular em meio a uma complexa situação epidemiológica não é. um capricho, mas uma necessidade.
Outras cidades do país realizam atos semelhantes neste sábado, nos quais ratificam seu apoio à Revolução, a defesa da Constituição e a condenação da violência e do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos à ilha.
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