A ação está sendo preparada pela Junta de Liberação do Levante, antiga Frente Al-Nousra, inscrita na lista do terrorismo internacional, em cooperação com os chamados Capacetes Brancos, denunciou o contra-almirante Vadim Kulit, vice-chefe do Centro Russo para a Reconciliação com sede na base de Hemeimim, na província costeira de Latakia.

Ele explicou que os radicais pretendem realizar o ataque no mesmo dia da posse do presidente Bashar al-Assad marcada para sábado.

O suposto ataque ocorrerá, conforme planejado, em um local nas cidades de Saraqueb e Khan Shaikhoun, no sul de Idlib, onde especialistas foram mobilizados para supervisionar a filmagem da cena.

A Síria rejeitou reiteradamente relatórios da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) que acusava as autoridades de Damasco de usar esse tipo de arma e garantiu que terroristas realizam ataques para culpar o Estado, por ordem de seus operadores externos.

Ele também denunciou que essas ações são administradas e apoiadas pelos Estados Unidos, alguns governos aliados ocidentais e os serviços de inteligência turcos, que não só oferecem aconselhamento, mas também cobertura política e da mídia.

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