Os enfermos testaram positivo em uma avaliação de rotina realizada há algumas horas e foram imediatamente colocados em quarentena.
O evento gerou mais testagens entre os funcionários do aeroporto em busca de possíveis infecções pelo coronavírus SARS-CoV-2 (causador da doença) e também à declaração de quatro locais próximos à instalação com médio risco de infecções.
Enquanto a medida estiver em vigor, o governo exigirá exames feitos 48 horas antes de quem tiver que deixar Nanjing e um dos principais hospitais não oferecerá consultas externas.
A China mantém um controle relativo sobre a Covid-19, mas nos últimos meses tem sofrido surtos recorrentes, inclusive com a variante Delta do SARS-CoV-2, que causa a doença.
Em geral, o país acumula 5.621 mortes e 119.837 casos em sua parte continental, Hong Kong, Macau e Taiwan, desde o surgimento da doença e do coronavírus que a provoca em dezembro de 2019.
O país está há mais de um ano com suas fronteiras fechadas, de acordo com o órgão máximo de planejamento, medida que pode ser estendida até vacinar 70% da população e que se obtenha ‘imunidade de rebanho’ até meados de 2022. A atual campanha de vacinação é realizada com vários medicamentos nacionais e permitiu até hoje administrar cerca de 1,5 bilhão de doses a cidadãos chineses e estrangeiros.
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