A Unidade Comunista acusou a administração democrática de financiar grupos contrarrevolucionários em Cuba para promover atos de vandalismo e propaganda internacional, tirando proveito dos problemas que a população está enfrentando causado pelo bloqueio desumano e pela pandemia de Covi-19.

Denunciou que o objetivo é criar as condições para uma intervenção dos EUA sob o pretexto de ‘ajuda humanitária’.

Destacou que o governo dos Estados Unidos mantém as sanções impostas contra Cuba pela administração de Donald Trump (2017-2021), causando inúmeros danos econômicos e sociais para que suas forças produtivas não se desenvolvam e o maior descontentamento seja gerado entre a população devido à escassez causada.

No entanto, apesar das dificuldades causadas por 60 anos de bloqueio econômico, comercial e financeiro, o povo de Martí e Fidel conseguiu avançar, graças a sua Revolução e modelo socialista de vida, disse ele.

‘Diante destes fatos e de todos aqueles que o imperialismo tem realizado contra Cuba desde o triunfo de sua Revolução socialista, qual é o interesse em desestabilizar este povo fraternal e sua Revolução, e derrubar seus governantes, se Cuba não representa uma ameaça militar ou econômica para ninguém?

Cuba é atacada, bloqueada, seus líderes e seu povo são atacados, difamados e tudo é feito para isolá-la da comunidade internacional por sua decisão soberana de fazer uma revolução socialista para emancipar os seres humanos e alcançar seu pleno bem-estar, responde.

Acrescenta que também está sendo atacada porque Cuba é um exemplo de dignidade, resistência, luta descolonizante e esperança no contexto dos povos e enraizadas em suas lutas históricas baseadas na soberania e independência.

É atacado, insiste, por causa da convicção de seu povo de fazer do slogan ‘Pátria ou Morte’ um princípio em sua vida diária e no futuro de seu país. É por isso que defendemos Cuba e porque é a nova sociedade que pode garantir a vida e o bem-estar do homem e da natureza.

A Unidade Comunista apoia as ações de solidariedade do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, com o povo e o governo de Cuba para mitigar a escassez de alimentos e remédios que a ilha está atravessando.

mgt/lma/bm