A escritura do assalto ao Quartel de Moncada, ponto de partida para o triunfo da Revolução de 1959, terá um ponto de inflexão em terras espanholas devido à manipulação, hostilidade e ameaças dos Estados Unidos, afirmaram grupos de amigos cubanos aqui.
Madrid, Barcelona, Vigo, Sevilha, Gijón, Alicante, Bilbao, Vitória, Granada e Málaga serão os principais palcos das manifestações, detalhou o Movimento Estatal de Solidariedade com Cuba (MESC).
Na Catalunha, neste sábado, numerosas pessoas se reuniram na Plaza de Sant Jaume de Barcelona, onde expressaram seu repúdio à campanha de assédio que Cuba vive permanentemente, ‘orquestrada pelos governos dos Estados Unidos e as ações terroristas de organizações de extrema direita de Miami’.
Por sua vez, em Sevilha, as atividades culturais, a comida cubana e um acontecimento político destacam-se nas celebrações desta noite, dia 26 de julho, em San Juan de Aznalfarache.
Não será o único encontro na Andaluzia, pois na segunda-feira haverá um comício semelhante em Málaga, também com o apoio da Associação Cubana Tocororo, da Sociedade Cultural Cubana José Martí e da Coordenadora Andaluza de Solidariedade com Cuba.
Para amanhã, domingo, ao meio-dia, terá lugar uma mobilização na Plaza de La Habana em Gijón / Xixón sob o lema ‘Solidariedade com Cuba e a sua Revolução’, organizada por ‘Astúrias com Cuba’.
No entanto, o maior número de manifestações ocorrerá na segunda-feira, entre 19h e 21h, horário local, com o reiterado slogan de rejeição ao bloqueio econômico dos Estados Unidos.
‘Haverá Revolução até que seque o Malecón ‘, lema do Coletivo 26 de Julho de Madri, junto com outras 24 organizações, numerosas pessoas caminharão nesta capital às 20 horas locais, desde os enclaves centrais de Atocha até a Puerta del Sol.
A fonte disse à Prensa Latina que reivindicará a data de 26 de julho de 1953, ‘o início da Revolução Cubana que culminou em 1ú de janeiro de 1959 com seu triunfo’.
Exigiremos o fim do bloqueio genocida imposto a Cuba pelos Estados Unidos em 1962 e destacaremos o internacionalismo cubano, que é a essência da Revolução, explicou.
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