Não estamos buscando uma vacinação obrigatória por métodos drásticos. Queremos fazer de tudo para evitar situações anteriores, disse a porta-voz do executivo alemão, Ulrike Demmer, referindo-se às dificuldades do ano passado para conter a pandemia.
A dinâmica atual é alarmante, já que o número de infectados está crescendo, disse o porta-voz, citado pela televisão, referindo-se ao aumento de 75% nas novas infecções em apenas uma semana.
Isso indica que se essa tendência continuar será necessário implementar medidas adicionais e depois teremos que pensar nas opções que temos e como fazê-lo, explicou o responsável.
A mídia local lembra que recentemente Helgue Braun, chefe de gabinete da chanceler federal Angela Merkel, admitiu sérias dificuldades e limitações para aqueles que ainda não foram imunizados contra o coronavírus SARS CoV-2, que causa o Covid-19.
Embora o conceito de testes para detectar a doença esteja se desenvolvendo, as pessoas sem vacinação serão obrigadas a minimizar seus contatos, considerou Braun na época. Vários políticos se manifestaram contra esta proposta, incluindo o atual líder da União Democrata Cristã conservadora, Armin Laschet, que está concorrendo como candidato oficial da aliança governante para as próximas eleições de setembro.
A Alemanha acumula mais de 3.760.000 casos positivos e 91.134 mortes desde fevereiro de 2020.
mem / to / cm/gdc