O coletivo colombiano de solidariedade propôs a iniciativa através de um comunicado quando Cuba comemora e celebra o 68ú aniversário dos ataques ao quartel de Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, sob a orientação do líder da Revolução Fidel Castro, eventos que mudaram a história do país e do continente Antilhano.
O Movimento expressou seu abraço fraterno e solidariedade com o povo irmão de Cuba neste glorioso 68ú Aniversário do Dia da Rebeldia Nacional.
Os ataques a essas fortalezas militares constituem um ponto histórico de convergência a partir do qual começou a segunda, verdadeira e definitiva independência de Nossa América, ressaltou o Movimento.
Disse que neste Dia Nacional da Rebeldia, eles estão celebrando a data e também a presença em Washington das Pontes do Amor, um movimento americano que exige que o Senado e a Presidência dos Estados Unidos ponham imediatamente fim ao bloqueio genocida imposto por mais de 60 anos contra Cuba.
Rejeitou esta política unilateral, recentemente ratificada pelo Presidente Joseph Biden contra a vontade de todos os povos do planeta, com exceção dos Estados Unidos e Israel, ‘dois governos moralmente isolados pelo resto da humanidade’. ‘O povo heroico de Cuba é hoje acompanhado pela justiça e afeição dos povos do planeta que querem um mundo melhor para elevar a qualidade de vida de todos e para salvar o habitat comum para as novas gerações’, enfatizou no comunicado.
Enfatizou que nada nem ninguém pode deter o justo grito global da humanidade que não pode conceber como o bloqueio cruel e impiedoso continua no meio da pandemia da Covid-19.
Instou o Movimento Pontes de Amor nos Estados Unidos e todos os amigos de Cuba, com os quais ele está unido, a continuar a luta pela justiça, fraternidade e paz para os povos.
Em 26 de julho de 1953, um grupo de jovens revolucionários, sob a orientação do líder da Revolução Cubana, atacou o quartel Guillermón Moncada, na província de Santiago de Cuba, e o quartel Carlos Manuel de Céspedes, na atual Granma, ambos no leste do país.
Embora as ações não tenham atingido seus objetivos imediatos, dois anos depois tornaram possível iniciar a guerra nas montanhas, derrubar o golpe de Estado de Fulgencio Batista (1952) e garantir o triunfo da Revolução em 1 de janeiro de 1959.
O povo da ilha comemora hoje a data sob o slogan Minha Moncada é hoje, um chamado para defender o projeto socialista de casa, trabalho ou redes sociais na era do golpe suave contra Cuba.
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