No Facebook, há imagens de membros do movimento social Venceremos, do Comitê para o levantamento do bloqueio a Cuba e de representantes de partidos comunistas que na véspera protestaram contra a política dos Estados Unidos para com a nação antilhana em frente à embaixada de Washington em Moscou.
De Dombay, no norte do Cáucaso, a mais de 3.000 metros acima do nível do mar, uma jovem deste país hasteava a bandeira das listras azuis e brancas, do triângulo vermelho e da estrela solitária.
Os apelos em defesa da Revolução Cubana e as denúncias de intensificação das medidas unilaterais dos Estados Unidos em relação à ilha se repetiram nas redes sociais de São Petersburgo, Bryansk, Magnitogorsk, Crimeia, entre outras cidades do país.
No dia anterior, ativistas russos em solidariedade a Cuba parabenizaram o Governo e o povo da ilha pela celebração do Dia da Rebelião Nacional e reiteraram sua condenação ao cerco dos Estados Unidos à nação caribenha.
‘Expressamos nosso protesto decidido contra o endurecimento do bloqueio econômico, comercial e financeiro por parte de Washington, dando-lhe um caráter extraterritorial, violando a soberania de Cuba e de todos os países do mundo’, sublinhou o comunicado.
Também condenaram os apelos dos setores de direita da emigração cubana nos Estados Unidos, incitando o uso da força militar contra o povo da ilha. ‘Essa propaganda é um crime contra o mundo e a humanidade’, disse ele.
Amigos da Rússia denunciaram a guerra psicológica americana contra Cuba e seu objetivo de minar a unidade da nação e manchar a imagem do processo de desenvolvimento socialista que está construindo a maior das Antilhas.
Ressaltaram sua decisão de continuar exigindo que os Estados Unidos acabem com sua política de bloqueio, com sua ingerência nos assuntos internos de Cuba e que devolvam o território ocupado ilegalmente pela base militar de Guantánamo.
jha / mml/ glmv