Se o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer ajudar o povo cubano, deve acabar com o bloqueio, disse Taiana em declarações à Prensa Latina, que reiterou mais uma vez seu repúdio a esta política, que se agravou nos tempos de Covid-19.
O senador e membro ativo do Grupo de Puebla reiterou o apelo expresso por muitas vozes no mundo para acabar com um bloqueio que, segundo ele, dura seis décadas e constitui uma violação aberta e flagrante do direito internacional.
Taiana lembrou que muito recentemente, na Assembleia das Nações Unidas, 184 países votaram a favor do fim deste cerco e apenas dois (Estados Unidos e Israel) foram a favor.
O bloqueio deve acabar porque é contra a lei e só traz sofrimento ao povo cubano. Em tempos de pandemia, escassez e agitação social em tantas partes do mundo, é duplamente grave mantê-lo, é uma afronta não só para Cuba, mas também para todos os povos da América Latina, afirmou.
Múltiplas personalidades argentinas, líderes de direitos humanos e organizações sociais e políticas reiteraram nos últimos dias sua rejeição a esta política unilateral e também ratificaram sua solidariedade e apoio a Cuba e à Revolução diante das tentativas de desestabilização orquestradas dos Estados Unidos.
msm/may/ls