Segundo o presidente-executivo, a instalação vai gerar cerca de 110 megawatts no final da construção e é fruto da cooperação entre industriais e proprietários de fábricas da zona.
Ele reiterou o total apoio do governo a esse tipo de projeto de energia renovável por ser a solução mais viável e rápida para a carência de derivados de petróleo, gerada pela ocupação dos Estados Unidos e seu bloqueio.
Centrais fotovoltaicas semelhantes estão em construção nas cidades industriais de Hassieh na província central de Homs e Sheikh Nayyar no norte de Aleppo, o que ajudaria a indústria a manter a produção e superar as dificuldades de energia, disse o chefe do governo.
Segundo dados do governo, pelo menos 73 projetos de energia alternativa entraram em operação e o país está planejado para gerar mais de 400 megawatts de eletricidade a partir da energia solar até o final deste ano.
Dos 9.000 megawatts anteriores à guerra, a Síria gera atualmente cerca de 2.300 devido à falta de combustível e peças de reposição necessárias para a manutenção das usinas em decorrência do bloqueio e das sanções.
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