O plano inicial era distribuir dois bilhões de doses entre essas nações por meio do mecanismo Covax, iniciativa global promovida para esse fim, mas não foi possível chegar a esse número porque a produção está abaixo da demanda, frisou ele em entrevista ao jornal Al Ahram. .
Al Gasseer explicou que a meta era imunizar 10 por cento da população mundial em setembro de 2021, 40 por cento em dezembro e 70 por cento até o próximo ano, o que não foi alcançado.
Como exemplo, ele citou o caso da África, onde menos de 1% de seus habitantes foram vacinados até o momento.
No caso do Egito, ele destacou os avanços do país no combate à pandemia, o que foi reconhecido pela OMS.
Todos os setores trabalharam juntos para enfrentar a ameaça, frisou o funcionário.
O ministro da Saúde, Hala Zayed, revelou na semana passada que este país norte-africano obterá mais de 148 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 nos últimos cinco meses do ano, o suficiente para imunizar 83,7 milhões de pessoas.
Ele especificou que nesse período chegarão ao país 20 milhões de doses da vacina russa Sputnik V, o mesmo número da Johnson & Johnson, 35,6 milhões da AstraZeneca e 2,4 milhões da Pfizer.
Zayed destacou que também chegarão as matérias-primas necessárias para produzir 70,2 milhões de doses do Sinovac da China.
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