‘Aqui ninguém desiste, está em nossas mãos tecer um presente e um futuro de justiça, igualdade e solidariedade’, disse Mendoza em uma mensagem que expõe sua abordagem da aliança com a administração do governo.
‘Estamos bem cientes de que há mudanças que serão resistidas pela inércia estatal, pelo dogmatismo neoliberal ou pelo conservadorismo que ganhou terreno em nossa sociedade, mas aqui estamos, prontos para lutar, discordar, debater, construir’, continuou ela.
Verónika acrescentou que, com o mesmo compromisso, ‘trabalharemos desde o Congresso da República e desde as ruas, bairros e comunidades, para o povo e sobretudo com o povo, para superar a crise sanitária e econômica, para promover o processo constituinte’.
Depois de descrever o processo de mudança como um desafio histórico, ela ressaltou que ‘a grave e profunda crise política, econômica, social e climática’ o exige, acrescentando que as pessoas, e sobretudo as maiorias excluídas e silenciadas, o exigem.
‘Aqueles de nós que aderem a esta exigência de mudança não podem ficar de lado (permanecer indiferentes) ou abandonar a tarefa no primeiro choque, devemos lutar com força e perseverança’, acrescentou.
Por esta razão, explicou a dirigente, o Novo Peru contribui para ‘uma política econômica responsável que coloca as famílias no centro, reativa o emprego e, a médio prazo, a diversificação produtiva com sustentabilidade ambiental e uma política de igualdade de direitos para todos, sem qualquer discriminação’.
Ela considerou estas questões como eixos fundamentais da gestão governamental e serão lideradas pelos Ministros da Economia e Finanças, Pedro Francke, e das Mulheres e Populações Vulneráveis, Anahí Durand, especialistas nestas questões e líderes do Novo Peru.
Ela elogiou a ambos tanto por suas carreiras profissionais ‘mas acima de tudo por sua integridade, coragem e compromisso com a mudança e com as pessoas’.
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