No seu perfil no Twitter, o principal representante da diplomacia da ilha denunciou que a UE recorre mais uma vez a dois pesos e duas medidas e a politização dos Direitos Humanos, em franca ingerência nos assuntos internos dessa nação centro-americana.
As medidas coercivas impostas na véspera por esse bloco incluem também a presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Alba Luz Ramos, e o titular da Assembleia Nacional (Parlamento), Gustavo Porras.
Entre os sancionados estão também a procuradora-geral Ana Julia Porras; os comissários da Polícia Nacional, Fidel Domínguez e Juan Antonio Valle; o assessor presidencial Bayardo Arce e o diretor do Canal 8, Juan Carlos Ortega Murillo.
Estas acções da UE contra a Nicarágua afectam, no total, 14 funcionários e altas autoridades do país, que são proibidos de viajar ou transitar em território comunitário a pretexto de alegadas violações dos direitos humanos ou de acções que minam a democracia.
De acordo com o comunicado emitido por esse bloco, os cidadãos e as empresas das nações desse bloco estão sujeitos à proibição de colocar fundos à sua disposição’.
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