O título olímpico do boxeador Roniel Iglesias na divisão de 69 quilos, conquistado de forma convincente neste dia sobre o britânico Pat McCormack, até colocou a ilha do Caribe um lugar acima.
Por outro lado, a representação da Hungria conseguiu subir para 13 por meio de Tamaz Lorincz, que garantiu seu primeiro campeonato baixo os cinco anéis depois de vencer Akzol Makhmudov do Quirguistão por 2 a 1 na final de luta greco-romana de 77 quilos.
O terceiro ouro de Cuba chegou na madrugada desta quarta-feira através dos golpes potentes, sincronizados e precisos do C2 a mil metros de Serguey Torres e Fernando Dayán Jorge nas águas calmas do ‘Central Breakwater’ desta cidade.
A maior das Antilhas viveu na véspera da pura glória nos Jogos Olímpicos, ao conquistar seis de suas oito medalhas, incluindo a primeira e a segunda de ouro do lutador greco-romano Luis Alberto Orta e da lenda viva da disciplina: Mijaín López.
O atletismo trouxe mais três medalhas: a prata de Juan Miguel Echevarría no salto em distância, competição em que Maykel Massó alcançou o bronze, a mesma cor de Yaimé Pérez no lançamento do disco. No tiro Leuris Pupo foi a prata, que foi somada às conquistadas dias atrás por Idalys Ortiz (prata em +78 kg de judô) e Rafael Alba (bronze em +80 kg de taekwondo).
Para a América Latina e o Caribe, o Brasil está localizado atrás de Cuba na posição 18 (três ouro, três prata e sete bronze), enquanto a Jamaica se encontra em 23 (dois, um e dois), Equador em 26 (dois e um prata), bem como Venezuela em 33 (um e três).
Bermuda (54) com ouro histórico e também com medalhas Porto Rico, Colômbia, República Dominicana, México e Argentina.
A tabela é liderada pela China com 32 ouros, já superior aos 29 obtidos pela delegação daquele país na Rio 2016, surpreendentemente à frente dos Estados Unidos, até agora com 22 medalhas de ouro (obteve 46 cinco anos antes).
O Japão aparece em terceiro, com 17 primeiros colocados (melhor que as 12 na competição poliesportiva no Brasil), enquanto Austrália, a representação do Comitê Olímpico Russo, Reino Unido, Alemanha, França, Holanda e Coreia do Sul fecham os dez primeiros.
A Nova Zelândia, décima primeira, tem seis títulos e a Itália é a 12ª, com cinco, iguais à da Hungria, mas separada pela diferença entre as medalhas de prata e bronze.
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