Na semana passada este foi o país que mais registrou mortes no mundo e segundo os especialistas os números diários são superiores aos reportados porque na sua geografia dispersa – o arquipélago é constituído por mais de 10.000 ilhas – existem locais inacessíveis.
Por outro lado, os hospitais em muitas cidades estão sobrecarregados com o número de pacientes e apenas pouco mais de 10 por cento de seus 272.000.000 de habitantes que completaram o ciclo de vacinação contra a doença, a maioria com o injetável da farmacêutica chinesa Sinovac.
Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde notificou 33.900 infectados pelo SARS-CoV-2, o que elevou o total para 3.496.700. Presume-se que amanhã quarta-feira o número passará de três milhões e meio, também o maior número na Ásia depois da Índia.
Conforme indicado ontem pelo chefe da pasta, Budi Gunadi Sadikin, o país deve se preparar para um cenário de até 70.000 casos diários de Covid-19 apesar das quedas consideráveis nas últimas datas.
A variante Delta altamente transmissível e perigosa do vírus domina 86 por cento do sequenciamento de amostras realizado nos últimos 60 dias em 24 províncias.
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