Equipes médicas estão posicionadas lá para facilitar a passagem de casos humanitários e seus acompanhantes aos hospitais do país, disse um funcionário à agência oficial de notícias MENA.
Mais de 250 pessoas morreram nesse território palestiniano, entre 10 e 21 de Maio, na sequência dos bombardeamentos da força aérea de Telavive, que destruíram cerca de 1500 habitações e danificaram de forma irreparável uma cifra semelhante.
As autoridades egípcias desempenharam um papel fundamental para deter a agressão ao negociar um cessar-fogo entre o Estado judeu e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que controla a faixa.
Cairo também anunciou a doação de 500 milhões de dólares para reconstruir esse enclave de apenas 365 quilômetros quadrados, e enviou centenas de caminhões carregados com alimentos e produtos de primeira necessidade, bem como engenheiros e equipamentos especializados.
Na Faixa de Gaza vivem cerca de dois milhões de pessoas sob um forte bloqueio de Israel, que limita tanto a circulação de pessoas como a entrada de mercadorias, combustível e outros recursos vitais. O cruzamento de Rafah é o único não controlado por Tel Aviv.
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