Em nota, o Ministério advertiu que, em meio à luta do Governo Revolucionário de Cuba pela preservação da estabilidade sócio-política do país, as provocações e manobras de intervenção nas questões internas por parte de forças estrangeiras se tornam mais abertas.

Depois que pessoas não identificadas jogaram garrafas incendiárias na embaixada cubana na França em 26 de julho, o Alto Representante para Relações Exteriores e Política de Segurança da União Europeia (UE) publicou no dia 29 uma declaração em apoio aos contra-revolucionários cubanos que organizaram manifestações anti-governo na ilha, declarou o ministério.

O ato terrorista contra a representação diplomática de Cuba em Paris é uma violação flagrante do direito internacional; e o fato de um alto político da UE ter falado a favor dos manifestantes antigovernamentais constitui um ato de intervenção nos assuntos internos de um Estado soberano e não pode ser tolerado, acrescenta a nota.

A pasta destacou que os recentes motins ocorridos em Cuba foram produto das manipulações da retaguarda dos Estados Unidos, que buscam derrubar o sistema político na ilha.

Essa nação caribenha está avançando com a bandeira do socialismo hasteada no Hemisfério Ocidental, enfatizou o ministério.

Estamos certos de que o heróico povo cubano, firmemente unido em torno do Partido Comunista de Cuba, triunfará na luta contra as incessantes manobras de intervenção dos Estados Unidos; mantendo a defesa do socialismo e as conquistas da Revolução, concluiu o Ministério das Relações Exteriores.

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