A Comissão Nacional de Saúde detalhou que as infecções locais vêm das províncias de Hunan, Hubei, Jiangsu e Henan. Os dois últimos territórios são os mais afetados, registrando 38 e 41 novos pacientes, respectivamente.
Além dos autóctones, a China contabilizou nesta segunda-feira 31 importados e 39 assintomáticos em diferentes demarcações.
Com estes números, o país asiático acumula pelo menos 5.657 mortes e 121.684 casos no seu continente, Hong Kong, Macau e Taiwan, desde o surgimento da doença e do vírus que a causa, em dezembro de 2019.
Além disso, 532 pacientes assintomáticos estão sob atendimento médico.
A China continua alerta e mais territórios reforçam esforços epidemiológicos, recorrem ao confinamento, testes de PCR massivos e vacinação até de menores porque a onda é considerada a pior após o início da pandemia em Wuhan e a variante Delta a torna mais perigosa.
O governo sancionou mais de 30 funcionários públicos de cidades como Zhangjiajie, Zhengzhou, Yantan e Nanjing, onde a doença reapareceu, porque a má gestão do surto levou ao desenvolvimento de focos infecciosos e um aumento imparável de casos autóctones, que estavam sob controle por meses.
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