Por meio de sua conta oficial no Twitter, o chefe das Nações Unidas indicou que não podemos baixar a guarda, principalmente diante do surgimento dessas variantes e da inaceitável desigualdade na distribuição das vacinas contra a doença.
Ele também pediu esforços contínuos para ‘proteger a nós mesmos, nossos entes queridos e aqueles ao nosso redor.’
Desde meados de 2020, o Secretário-Geral da ONU ressalta que, antes de mais nada, para enfrentar a pandemia é necessário garantir uma distribuição equitativa dos imunizantes.
Recentemente, um relatório conjunto do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Universidade de Oxford observou que a desigualdade no acesso às vacinas Covid-19 também terá um efeito duradouro e profundo na recuperação socioeconômica.
Segundo estatísticas da OMS, o mundo já ultrapassou a barreira dos 200 milhões de infecções dessa doença, enquanto as mortes chegam a 4,2 milhões.
Segundo dados da entidade, os novos casos semanais vêm aumentando desde meados de junho, enquanto as mortes caíram na semana passada (de 26 de julho a 1ú de agosto), após três aumentos semanais consecutivos.
A OMS alertou que novas variantes da SARS-CoV-2 continuarão a surgir à medida que a tendência global de aumento das infecções persiste e o vírus continuar a sofrer mutações.
Atualmente, existem quatro variantes consideradas preocupantes, incluindo a Delta, afirmou aquela agência da ONU.
Recentemente, o diretor de Emergências Sanitárias da OMS, Mike Ryan, fez um apelo a cada país para priorizar a vacinação devido à alta disseminação da variante Delta, a mais transmissível registrada até o momento.
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