A informação segue de um discurso ao país no qual o presidente argelino, Abdelmadjid Tebboune, transmitiu suas condolências aos familiares pelas mais de 70 mortes nos incidentes ocorridos na região de Tizi Ouzou, na Grande Kabylia (norte) e afirmou que a onda de calor que afeta os países ribeirinhos do Mar Mediterrâneo é uma das causas da catástrofe.
A este respeito, acrescentou que parte dos incêndios foram provocados por mãos de criminosos, que se absteve de identificar, e pediu ajuda internacional para os extinguir, pedido já respondido pela França, Marrocos, seu vizinho a oeste; A Espanha, onde também são registrados incêndios, e a Suíça, ofereceram cooperação.
A solução parcial do desastre em Tizi Ouzou, entretanto, não é a solução para o problema, já que 35 incêndios continuam ativos em 11 outras províncias, de acordo com relatos da mídia local.
De acordo com estatísticas oficiais, 100 incêndios florestais eclodiram na Argélia em 11 províncias nas últimas duas semanas, com danos materiais ainda não quantificados.
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