A fonte cita declarações do vice-chefe da Resistência islâmica libanesa, Naim Qassem, que ratificou que não tolerarão a menor violação do regime de Tel Aviv.
Qassem explicou sobre a disposição e preparação dos combatentes do Hezbollah para contra-atacar o inimigo, um exemplo do que ocorreu no dia 6 de agosto passado com uma carga de foguetes disparada para o território de Israel.
Esse ataque respondeu a um bombardeio contra o Líbano, executado por aviões israelenses.
A escalada de tensão começou em 4 de agosto, quando o regime sionista acusou, sem provas, o Hezbollah de estar por trás do lançamento de projéteis contra territórios no norte da Palestina ocupada por Israel.
Após esse incidente, a artilharia de Tel Aviv disparou contra o Líbano e, um dia depois, os seus aviões de guerra bombardearam também o país árabe.
Qassem denunciou a propaganda destinada a manchar a imagem do Hezbollah e assegurou que o movimento nunca usa o povo como escudo humano ou fins políticos.
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