Condenamos este crime atroz e advertimos que a continuação dessa política de Tel Aviv conduzirá a uma explosão social e a mais tensão e instabilidade na região, afirmou em um comunicado o porta-voz oficial da presidência, Nabil Abu Rudeina.
O funcionário responsabilizou o Estado judeu por esta escalada e pelas repercussões de seus atos.
Redeina chamou a comunidade internacional a agir contra Israel ante ‘a ocupação de nossas terras, as violações dos direitos de nosso povo e os assassinatos diários’.
Segundo Tel Aviv, unidades especiais da polícia na fronteira (Yasam) entraram esta manhã no acampamento de refugiados de Jenín supostamente para prender um membro do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), o que provocou um confronto.
Fontes do hospital Khalil Suleiman identificaram três dos mortos como Saleh Ahmed Muhammad Ammar, 19 anos; Raed Ziyad Abdel Latif Abu Seif, 21, e Nour Abdel Ilah Jarrar, o nome da quarta vítima mortal ainda é desconhecido.
No decorrer deste ano, as forças de ocupação mataram meia centena de habitantes da Cisjordânia e mais de 250 na Faixa de Gaza, segundo fontes oficiais palestinianas.
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