171 anos após o passo à imortalidade do herói da independência, Fernández, junto com outros membros de seu gabinete, liderou uma homenagem à honra do General no partido que leva seu nome na província de Buenos Aires.
A partir daí, exortou a nação a seguir um homem que foi modelo de entrega, de dedicação na luta e na paz, ao mesmo tempo que fez um anúncio muito importante: o regresso dos rostos de vários heróis às cédulas nacionais.
O presidente anunciou que muito em breve estarão nas cédulas as figuras de vários lutadores como San Martín, Manuel Belgrano, Martín Miguel Güemes, Juana Azurduy, homens e mulheres que deram tudo para manter a vida da Argentina, disse.
Durante sua apresentação, ele lembrou de San Martín como um estrategista militar único, capaz de cruzar aquela tremenda montanha que é a Cordilheira dos Andes, motivado apenas pela ideia de ser livre.
Hoje nos lembramos de um novo aniversário do dia em que ele nos deixou e o fazemos com amor, respeito, admiração por alguém que foi central para que a Argentina não caísse nas mãos dos espanhóis, para libertar o Chile, o Peru, e que com tamanhas proezas sempre renunciou a todas as honras, enfatizou.
Depois de qualificar o herói como uma figura imensa e única, o Chefe de Estado utilizou uma de suas frases mais conhecidas ‘sejamos livres, o resto não importa’, para reafirmar o seu apelo à unidade. ‘Sejamos unidos, porque unidos somos invencíveis’, disse.
Emblema da liberdade dos povos da América Latina, San Martín é lembrado todos os anos por muitos argentinos que chamam a pensar sobre seu exemplo de vida e convidam a honrá-lo aplicando suas máximas e pensamentos.
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