Lançada em 2018 pela Plurinational Academy of Performing Arts, a obra teve que interromper suas apresentações devido à pandemia Covid-19, para a qual os artistas decidiram transformá-la em um longa-metragem.
O filme, que estreia no cinema no dia 6 de agosto em homenagem à sede do governo e da capital, tem como protagonista uma menina boliviana que, em suas viagens pela cidade, descobre diferentes lugares, histórias lendárias e figuras emblemáticas.
Como explicou o diretor geral, Vidal Vásquez, foi uma experiência muito intensa e interessante, pois nenhum dos participantes tinha experiência com a sétima arte.
Segundo o também autor do texto teatral, entre as referências à cultura da nação andina, destacam-se a tradição de Alasita, a personagem de Tía Núñez e o Museu Casa de Murillo.
Quando escrevi o texto queria mostrar a riqueza da nossa cidade. Essas ruas estão cheias de personagens cativantes, histórias inspiradoras e lendas que te deixam de cabelo em pé, disse Vázquez.
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