A carta recorda ‘o nascimento de uma organização que sempre esteve na vanguarda da cultura revolucionária, nascida das trocas iniciais entre o líder histórico da Revolução, Fidel Castro, e os criadores da ilha’.
O presidente aludiu às palavras indispensáveis aos intelectuais, discurso do comandante-chefe aos intelectuais da nação, e lembrou que ‘Uneac foi inspirado desde 1961 por sua vocação unida e seu firme compromisso com a defesa da Revolução’, relata o diário Granma.
Diante dos esforços do país para superar um bloqueio feroz e salvar vidas no meio da pandemia, Díaz-Canel detalhou a ofensiva desestabilizadora com o uso de todos os instrumentos de guerra não convencionais e a incessante campanha de difamação nos meios de comunicação e nas redes sociais desdobradas pelos inimigos de Cuba.
A este respeito, afirmou que ‘diante da perversidade de tais manobras, diante dos complexos desafios do presente e do futuro, continuamos a contar, como sempre, com Uneac, com a sua ética Martí e Fidelista, com o seu espírito coerente’.
O presidente também reconheceu a comprovada capacidade da instituição cultural de continuar a construir a unidade através do diálogo e da participação.
‘Estamos orgulhosos por ter permanecido fiel aos seus princípios fundadores ao longo destas seis décadas’, acrescentou ele.
Por fim, ele estendeu seus parabéns pelo extraordinário trabalho cultural realizado pela entidade fundada em 1961, que reúne intelectuais, artistas e escritores da nação.
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