Em contraste, o índice Rt de transmissibilidade diminuiu de 1,1 para 1,01, em linha com a tendência observada nas últimas semanas, disse a versão preliminar do relatório elaborado pelo Instituto Superior de Saúde e pelo Ministério da Saúde com base nos dados coletados de 20 a 26 de agosto.
As regiões de Abruzzo, Basilicata, Calábria, Campânia, Ligúria, Piemonte, Apúlia, Sicília, Valle d’Aosta e a província autônoma de Trento estão na classificação de risco moderado e as 11 restantes a um nível moderado, conforme a análise anotada.
Observando a presença predominante da variante Delta do vírus SARS-CoV-2 na Itália e na Europa em geral, o texto advertiu sobre seu impacto no aumento do número de novos casos, mesmo em outros países com níveis avançados de imunização.
A este respeito, advertiu que o aumento da cobertura e a conclusão dos ciclos de vacinação são as principais ferramentas para evitar novos aumentos na circulação do patógeno, apoiados por variantes emergentes com maior capacidade de transmissão.
Enquanto isso, a pressão sobre os serviços hospitalares continuou a aumentar, com a ocupação na unidade de terapia intensiva aumentando de 4,9% para 5,7% e na unidade de recuperação de 6,2% para 7,1%, níveis ainda longe dos limites de criticidade de 30% e 40%, respectivamente.
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