Segundo o diretor do grupo, Weimar Arencibia, um dos objetivos da temporada aberta ao público é tornar visível o trabalho do grupo apesar do ‘tempo morto’ gerado pelo Covid-19 e mostrar que a música sinfônica é para todos.
O Centro Sinfônico Nacional acolherá as apresentações que as medidas higiênico-sanitárias tomarão para prevenir o contágio da doença, razão pela qual a capacidade de espectadores e artistas será limitada.
‘Dividimos em dois conjuntos. O primeiro é para cordas e percussão e o segundo é para metais e percussão, o que garante uma combinação de obras muito interessante’, explica.
Como destacou, a música boliviana será a protagonista dos encontros que apresentarão estreias de peças de quatro compositores nacionais, como a Suite para Orquestra de Cordas, de Jorge Ibáñez.
Da mesma forma, estreia a obra Aires imaginados para trompa solista, cordas e percussão, do compositor Willy Pozadas; Voces de Cordillera Opus (obra) 47, de Gastón Arce; e Prelúdio Andino – La fiesta del Sol, de Remberto Carvajal.
Do repertório universal, destacam-se a Serenata para cordas de Edward Elgar e a Serenata para ventos de Richard Strauss, que após o ciclo presencial chegarão às plataformas digitais com uma programação por mês até o final do ano.
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