Pelo segundo ano consecutivo, devido à pandemia Covid-19, o evento acontecerá em formato virtual e terá como convidado especial o Centroamérica Cuenta, festival originário da Nicarágua e estendido à região para dar visibilidade.
Workshops, conferências, concursos, palestras, apresentações e venda de livros serão vivenciados novamente a partir da plataforma www.filgua.com e através do Facebook, Twitter e YouTube, conforme anuncia seu Comitê Organizador, a Asociación Gremial de Editores de Guatemala.
Segundo o seu presidente, Philippe Hunziker, a edição 2020 permitiu que atingissem um público muito mais vasto, porque nem todos conseguem dar o salto para a capital para se divertir e agora incluem mais departamentos e pessoas.
Para hoje estão previstas várias conferências relacionadas com o eixo do Bicentenário, incluindo a intitulada ‘Independência e livros’, dedicada a refletir sobre os 200 anos de vida independente, bem como sobre os desafios e lições a aprender, de Francisco Pérez de Antón, editor espanhol residente na Guatemala.
Como de costume, a Feira terá programas específicos para jovens leitores com passeios pela literatura guatemalteca e sessões de leitura metodológica.
Também incluirá apresentações de filmes e concertos diários com artistas nacionais, além de homenagear a escritora e poetisa Ana María Rodas, ganhadora do Prêmio Nacional de Literatura Miguel Ángel Asturias em 2000.
Porque o amor é sentido, respirado e vivido através dos livros, é o lema da Filgua deste ano, uma experiência de 11 dias para compartilhar com antigos e novos leitores.
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