‘Expressamos nossa firme rejeição a estes atos terroristas e nossa profunda solidariedade com o povo da Nova Zelândia e com os afetados por esta infeliz tragédia’, escreveu o diplomata venezuelano na rede social Twitter.
A primeira-ministra Jacinda Ardern atribuiu a ação a um ‘extremista violento, adepto da ideologia do Estado islâmico’, disse ela durante um briefing.
Segundo ela, o indivíduo, identificado como um cidadão do Sri Lanka que esteve na Nova Zelândia por 10 anos, era conhecido das autoridades e estava sob vigilância constante.
O país Oceânico está em alerta de ataque desde que um pistoleiro matou 51 pessoas em duas mesquitas na cidade de Christchurch, em 15 de março de 2019.
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