Os criadores exibirão dentro e fora do Pavilhão da Bienal, que comemora seu 70ú aniversário, no bairro do Ibirapuera até 5 de dezembro, com o tema: ‘Faz escuro, mas eu canto’, termo inspirado nos versos do poeta Thiago de Mello.
Inicialmente prevista para 2020, a exposição foi adiada devido à pandemia de Covid-19.
A entrada no pavilhão é gratuita, mas é obrigatório apresentar prova de vacinação contra o patógeno, pelo menos uma dose, impressa ou online, de acordo com o governo de São Paulo.
De acordo com a organização da bienal, 4% dos artistas se identificam como não-binários e nove são indígenas.
Para ampliar os diálogos e o contexto das obras com o público, a mostra apresenta intervenções temporárias fora de seu pavilhão, como Moquém_Surarî, do artista nativo Macuxi Jaider Esbell, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Reúne pinturas, esculturas, fotografias e outras obras dos povos Yanomami, Pataxó e Mbya Guaraní. A exposição estará em cartaz de 4 de setembro a 28 de novembro.
Além de Esbell, outros cinco artistas terão exposições externas: Clara Ianni, Eleonora Fabião, Grace Passô, Paulo Nazareth e Oscar Tuazon.
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