Durand reteve as medalhas de ouro que ganhou no Rio de Janeiro 2016, ganhando os 100m, o hectômetro duplo e os 400m em uma categoria para deficientes visuais, e acrescentou à sua lenda paraolímpica ao levar sua contagem para oito medalhas de ouro.
Invicta desde 2011, a antilhana venceu os 200m no sábado com um tempo de 23,02 segundos, um recorde mundial, à frente da ucraniana Oksana Boturchuk, vice-campeã (24,48), da representante do Comitê Olímpico Russo Anna Kulinich-Sorokina, terceira (24,85), e da venezuelana Alejandra Paola Perez, quarta (25,27).
Nascida na cidade de Santiago de Cuba em 1991, a atleta caribenha, acompanhada pela guia Yuniol Kindelán, quebrou seu próprio recorde mundial de 23,03 alcançado em 25 de outubro de 2015 nos campeonatos mundiais de Doha.
Com o desempenho de Durand, Cuba encerrou sua atuação na competição japonesa, onde ganhou quatro ouros, uma prata e um bronze, apesar de apresentar apenas uma delegação de 16 atletas.
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