Em uma entrevista com a agência oficial de notícias Wafa, o ministro das relações exteriores disse que a reunião fortaleceu a posição palestina.
As mudanças de administração em Israel e nos Estados Unidos exigem que nós, juntamente com a Jordânia e o Egito, coordenemos nossos esforços e adotemos uma posição unificada sobre a questão palestina, disse ele.
O presidente egípcio Abdel-Fattah El Sisi, o presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmoud Abbas e o rei jordaniano Abdullah II se reuniram na sexta-feira para discutir, entre outras questões, o processo de diálogo paralisado.
Na declaração final da reunião, os dignitários condenaram as medidas israelenses ilegais que minam a solução de dois Estados e impedem a paz na região.
Eles também denunciaram a colonização judaica na Cisjordânia e as tentativas do país Levantino de mudar o status quo em Jerusalém Oriental.
O texto reafirmou o apoio ao povo palestino e seus legítimos direitos, incluindo a criação de um Estado soberano e independente nas fronteiras pré-1967 e com sua capital em Jerusalém Oriental.
Uma paz justa, abrangente e duradoura é uma escolha estratégica e uma necessidade para a região, ressaltou o documento.
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