A Verde e Amarela, que lidera a classificação sul-americana com 21 pontos, seis a mais que o segundo classificado (Argentina), acaba de vencer o Chile por 1 a 0 em Santiago, marca de vitórias consecutivas, mas agora muito questionada pela qualidade de seu jogo .
Diante das críticas, o técnico Adenor Leonardo Bachi (Tite) afirmou que ‘um jogo pode ser visto de maneiras diferentes e a construção de uma equipe tem etapas diferentes. Cada um faz o comentário, a parte que quer, a abordagem e os princípios’.
Para a partida deste domingo, Tite se comprometeu com mudanças no onze. Os mais prováveis titulares são os meio-campistas Gerson e Everton Ribeiro, que entraram no segundo tempo na capital chilena e mudaram a forma de jogo do time.
‘Não posso fazer essa afirmação’, disse o treinador, que evitou dar como certa a presença dos dois no clássico.
Além da rivalidade histórica entre as duas equipes, o destaque vai para Neymar e Messi, que agora coincidem no PSG francês. No último jogo, em julho, os argentinos venceram os brasileiros (1 a 0) pelo título da Copa América, no lendário estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.
Neymar registra 10 partidas contra a Argentina na carreira e soma cinco vitórias, dois empates e três derrotas. Um recorde de 56 por cento.
La Pulga tem 11 partidas contra o Brasil e sua marca na rivalidade são quatro vitórias, um empate e seis derrotas, apenas 39 por cento.
O brasileiro de 29 anos é o segundo maior artilheiro da história da Canarinha (68 gols). Com a camisa nacional conquistou dois títulos: a Copa das Confederações de 2013 e o ouro olímpico de 2016.
Messi, de 34 anos, conquistou a Copa América 2020, seu primeiro título com a Albiceleste. O gênio com a bola só teve o ouro olímpico em 2008. Porém, lidera os principais recordes da seleção: o artilheiro da história com 76 gols e mais jogos (150).
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